ENERGIA É TUDO

ENERGIA É TUDO
by Lena

Nesse blog quero ajudar as pessoas a manterem seu estado vibracional em alta COM PENSAMENTOS POSITIVOS, pois esse é o gatilho para o sucesso

terça-feira, 30 de novembro de 2010

feng shui, o que é?




O que é Feng Shui?

O Feng Shui é a antiga arte chinesa de criar ambientes harmoniosos. Originou-se há cerca de 5.000 anos, nas planícies agrícolas da China Antiga. Seu desenvolvimento vem sendo desde então, aumentado e evoluído, chegando aos dias de hoje, como uma disciplina capaz de nos oferecer um sistema completo, nos ligando intimamente à natureza e ao Cósmico. Seus diagnósticos e resoluções são capazes de resolver quase todos os problemas envolvendo uma casa e as pessoas que moram nela. São adaptados ao moderno estilo de vida, nos levando a entender e compreender uma sabedoria muito profunda que nos ensina a "viver em harmonia com a natureza". Em outras palavras, o Feng Shui é uma antiga arte chinesa que visa a harmonizar os ambientes em que as pessoas vivem e trabalham, conseguindo-se assim, uma vida mais feliz e cheia de Bênçãos Cósmicas. Suas leis e princípios foram desenvolvidas através dos séculos e transmitidas oralmente de Mestre para discípulo.

Seria correto dizer que o Feng Shui é a antiga ciência chinesa que visa a localização de diferentes tipos de energia em um local. A palavra ciência, aqui, não tem e nem pretende ter a conotação da ciência moderna. Quando dizemos ciência, significa um sistema no qual os princípios e regras foram baseados em observações e dados estatísticos ao longo dos anos. Quem pode dizer que isso é superstição?

A tradução literal do termo Feng Shui é Vento-Água. Mas significa muito mais que isso. Os chineses dizem que essa arte é como o vento que não se pode entender, e como a água, que não se pode agarrar. E também é o vento que traz a água das chuvas para nutrir tudo o que está embaixo.

Atualmente, existem duas escolas principais de Feng Shui, embora com técnicas diferentes, ambas têm fundamentos e leis comuns, sendo suas principais diferenças, no que se relaciona com a forma das construções, originando a escola das formas, e com as direções dos aposentos, casas e portas, a escola das direções, ou da bússola. Existem muitas outras escolas, sendo as mais avançadas as que utilizam o fator "tempo" como principal método de diagnóstico e tratamento.

Suas teorias são baseadas no pensamento máximo chinês, o I Ching, juntamente com as leis do yin yang e cinco elementos - vitais em toda a cultura chinesa. Portanto, para se estudar mais profundamente o Feng Shui, deve-se ter em mente, que um estudo aprimorado e profundo dos 64 hexagramas do I Ching se faz necessário, e também as leis do yin yang, os opostos complementares, e os cinco elementos e seus relacionamentos. Toda esse estudo visa o entendimento do modo chinês de ver e entender o mundo e o universo, com seus relacionamentos e eternos ciclos de mudança. Lembre-se sempre: "Mudança é a Lei da Vida".

Tudo na natureza muda e nunca é estável. Seu eterno processo de mudança, de mutação, mostra ao homem que toda a natureza, o universo inteiro, sempre muda e evolui, nunca ficando estagnado e parado no tempo. Assim, deveríamos agir desta mesma maneira em relação às nossas vidas. Negligenciar que as coisas se transformam, é fechar os olhos para eventos que sentimos durante toda a nossa vida.

É importante salientar uma coisa: o fanatismo, seja ele em qual nível que se aplique, nunca é benéfico, trazendo resultados que às vezes podem ser destrutivos e nos afastar do caminho da sabedoria. Em Feng Shui isso é uma grande regra a se seguir. As pessoas têm uma tendência natural de considerar seja o Feng Shui ou qualquer outro sistema, como uma verdade absoluta, baseando toda a sua rotina nisso, e esquecendo que dentro de nossos relacionamentos, existem outros fatores de responsabilidades. Por isso, não devemos nos afastar da vida em sociedade, e sim, passar a considerar nossa vida e a das pessoas que nos cercam, como um todo em que tudo está relacionado.

Os grandes Mestres de Feng Shui do passado praticavam, juntamente com essa arte, a Medicina Tradicional Chinesa e também o Chi Kun o Tai Chi e o Nai Kun. Tais práticas sempre estiveram juntas, pois um médico chinês entende que se uma pessoa tem algum problema, isso foi gerado por alguma razão. Assim, ele vai até a casa do paciente olhar o que pode estar errado e o que pode ter gerado a desarmonia, conseguindo, assim, duas formas de diagnóstico e tratamento. Infelizmente, hoje em dia as coisas são diferentes, e poucas pessoas podem ser chamadas de Mestres de Feng Shui.

Hoje em dia, o Feng Shui é praticado em todo o mundo. Seu maior desenvolvimento acontece em Hong Kong, Malásia, Singapura e Taiwan. Embora sua origem seja chinesa, os próprios chineses perderam o conhecimento dessa arte, principalmente pelas conseqüências da Revolução Cultural. Os valores foram invertidos, e muito da cultura tradicional chinesa foi esquecida e deixada em segundo plano. Aliás, é interessante notar a inversão de valores do ocidente com o oriente. O ocidente procura o oriente, em suas práticas milenares como a acupuntura, as massagens, as lutas marciais, alimentação e modo de se vestir. E o oriente está cada vez mais se ocidentalizando, buscando valores diferentes dos de sua cultura e, podemos até dizer, valores principalmente baseados no materialismo.

Atualmente, além das "capitais" do Feng Shui, a Europa e os Estados Unidos têm tido um grande desenvolvimento desta prática, embora nem sempre preservando a tradição verdadeira. Muitas pessoas e praticantes aderem ao Feng Shui após terem certas idéias formadas, sendo muito difícil andar por um novo caminho, sem trazer a poeira e as influências dos anteriores. Infelizmente, isso tem contribuído para a desvirtuação atual do sistema, ficando a cargo do leitor e estudioso a diferenciação dos conceitos verdadeiros e dos aspectos falsamente chamados "técnicas de Feng Shui."

O Feng Shui não oferece cura para todos os problemas da humanidade. Ele deve ser entendido como um dos vários sistemas existentes da filosofia chinesa, e não uma panacéia para todos os males. Ele não traz sucesso da noite para o dia, nem é uma mágica milagrosa. Mas se você aplicar seus conceitos cuidadosamente, ele fará sua vida mudar de rumo.

bj0) de luz
Lena

domingo, 7 de novembro de 2010

AUTO ESTIMA




E SUA AUTO ESTIMA, COMO ANDA?

hj quero dividir com vcs um texto...

A sua auto-estima está ligada ao valor pessoal, isto é, o quanto você se valoriza ou não. Em outras palavras, é o quanto você se sente bem consigo mesmo.
Aprendemos a medir o nosso valor pessoal pelo tamanho da conta bancária, dos cargos, títulos, status, conhecimentos, inteligência e padrão de beleza física.
Através desses atributos, passamos a maior parte de nossas vidas nos comparando com os outros. Desta forma, se você não possuir esses atributos, não se sentirá bem, não terá uma boa auto-estima.
No meu entender, valorizar-se verdadeiramente não tem nada a ver com os outros, mas somente consigo mesmo.

Veja o caso da cirurgia plástica. Na verdade, a plástica não garante necessariamente uma boa auto-estima, pois quem não gosta de si continuará se vendo negativamente.
Neste aspecto, a plástica não foi feita para gerar auto-estima, mas, sim, para celebrar a auto-estima que já existe dentro de você. Portanto, valorizar-se é algo interno, uma conquista, um trabalho interior, é esse trato amistoso consigo mesmo. Ou seja, é ter um profundo respeito e apreço por si, sendo verdadeiro acima de tudo, amigo de si mesmo, ficando sempre de seu lado, principalmente diante das críticas alheias.

Também é não se criticar ou, condenar-se o tempo todo quando de erros; é se perdoar, não guardando mágoas, ressentimentos de si mesmo quando algo dá errado em sua vida.
Enfim, é ser verdadeiro, honesto com você, aprendendo a dizer não diante de um pedido que você não está a fim de aceitar ou que irá de alguma forma lhe prejudicar.
Ser honesto é ser íntegro, inteiro, é não ficar dividido odiando o seu trabalho, sua profissão, mas continuando a exercê-la; é deixar de conviver com um parceiro tóxico, desqualificador, que a destrata, humilha, agride-a física e/ou verbalmente. São exemplos do quanto você não está sendo honesto, íntegro, consigo mesmo.

Eu me recordo de uma paciente que me procurou aos prantos, sentindo-se bastante insegura, assustada, pois no hospital onde trabalhava (ela era médica), o conselho administrativo a escolhera para ser a nova diretora do hospital. Angustiada, disse-me que não podia aceitar o cargo porque não se sentia à altura, achava que não tinha competência para exercê-lo. Achava, sim, que seus colegas é que tinham competência, menos ela.
Eu lhe disse que se os membros do conselho administrativo do hospital a escolheram, certamente a viam como a profissional mais indicada para ocupar esse cargo.
Ela me explicou que desde criança sempre fora insegura, e que tinha o hábito de colocar as outras pessoas no pedestal, sentindo-se inferior, vendo-as como superiores.
Nutria, portanto, um forte sentimento de inferioridade, não se vendo como uma pessoa capaz, com qualidades. Sempre fora bastante submissa, obedecia rigorosamente às ordens dos pais, professores, chefes, com medo de sofrer represálias ou desagradá-los. Necessitava muito da aprovação alheia.

Desta forma, ser diretora de um hospital de referência a apavorava sobremaneira, pois teria que dar ordens, gerenciar pessoas, conflitos, delegar funções, enfim, ter que -em muitos casos-, desagradar às pessoas, o que nunca fizera em sua vida. E esse cargo a levaria a ficar em evidência, sujeita a elogios, bem como a críticas e julgamentos.

Nas sessões de regressão, seu mentor espiritual (ser desencarnado de elevada evolução espiritual, responsável diretamente pela nossa evolução espiritual) lhe mostrou várias de suas encarnações passadas, sempre em papéis sociais submissos, subservientes, como mendiga, prostituta, escrava, serva e camponesa. Isso explicava a sua baixa auto-estima, os seus sentimentos de inferioridade e incapacidade que ainda trazia muito fortes na vida atual.

No entanto, seu mentor espiritual disse que, desta vez, na vida presente, foi-lhe lhe dada a oportunidade de vir numa família de classe média-alta, como médica, não só para cuidar das pessoas, mas para se valorizar, desenvolver o seu potencial, enfim, resgatar o amor-próprio.
Finalizou dizendo que a paciente tinha uma baixa auto-estima por ainda estar presa, apegada às experiências dolorosas, às humilhações que passou nas vidas passadas. Mas que não se prendesse a rótulos e às condições sócio-econômicas desfavoráveis que experimentou no passado, pois o seu verdadeiro eu é o seu espírito, que é a nossa verdadeira natureza, o que somos de verdade, ou seja, a nossa verdadeira essência, pois somos únicos, singulares, um fenômeno individual, uma jóia rara. Por isso, não somos nem superiores e nem inferiores, um milagre suficiente para não ter que se comparar com ninguém, a não ser consigo mesmos.

Bom domingo a todos
bj0) de luz
Lena